Acervo Galeria de Arte

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QUEM SOMOS

Acervo Galeria de Arte, dirigida por profissionais que atuam há mais de 20 anos no mercado das artes visuais, possui um vasto portfólio de renomados artistas modernistas e contemporâneos, bem como, investe na prospecção e carreira de jovens e promissores artistas.

Reconhecida por investir principalmente em artistas baianos, seja em âmbito estadual, seja projetando suas carreiras nacionalmente por meio de participação em exposições e feiras de arte por todo o território nacional.

Participação em feiras de Arte:

  • SP-Arte 2024 – Bienal
  • SP-Arte 2023 – Bienal
  • ArtRio 2023 – Igor Rodrigues
  • SP-Arte 2022 – Rotas Brasileiras – Juraci Dórea
  • SP-Arte 2022 – Rotas Brasileiras
  • ArtSampa 2022
  • ArtRio 2019

ARTISTAS

PUBLICAÇÕES

SP-Arte 2024
Igor Rodrigues - ArtRio 2023
Bel Borba
Igor Rodrigues
Montez Magno

Com o rigor e a paciência de quem conhece o drama da pintura e as virtudes da geometria, Montez Magno organiza engenhosamente o espaço da tela com um repertório selecionado de formas, cores e linhas, obedecendo a uma disciplina nos limites entre a objetividade e a poética.

Saiba mais: acervogaleria.com.br/montez-magno

Aurelino dos Santos

Aurelino, embora tenha experimentado outros suportes, trabalha primordialmente pela geometrização. São representações de uma arquitetura idealizada de planos, formas e cores, construindo paisagens, vistas ao mesmo tempo de perfil e de cima, com referências e interpretações variadas, passando pelo barroco e sobretudo pelo concretismo e neocrentismo.

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Dedé Lins

Dedé Lins (Renato Lins) trabalha na interseção da arte com o design. Desta última disciplina extrai as ferramentas técnicas e conceituais que lhe permitem transformar e operar desde um propósito simbólico, sistemático e sintetizador.

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Elenildo Café

Elenildo Café nasceu em 15 de agosto de 1967 na cidade de Ubaíra, Bahia. Ainda criança, mudou-se para Salvador e desde muito cedo, o desenho era sua atividade favorita, o que consequentemente o levou a cursar Artes Plásticas na Universidade Católica de Salvador. Em 1990, iniciou a pintura e desde então não parou mais. Após terminar a faculdade de Artes, em 1992, mudou-se para a Itália, onde estudou História da Arte e Pintura.

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Henrique Passos

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Juraci Dórea

Escultor, pintor, desenhista, fotógrafo, programador visual.

Gradua-se em arquitetura pela Universidade Federal da Bahia, UFBA, em 1968. Na década de 80, inicia o Projeto Terra – voltado à criação de grandes esculturas de couro e madeira, além de murais, no sertão baiano e é agraciado com a bolsa de Apoio à Produção de Artistas Plásticos oferecida pelo Concurso Ivan Serpa/MEC/Funarte/Inap/Capes, Rio de Janeiro. Em 1990, realiza o Projeto Canudos, no Teatro Castro Alves e no Açude de Cocorobó, em Salvador, em colaboração com Washington Falcão.

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Cosme Martins

Nasceu no Maranhão em 1959. Iniciou sua carreira em sua cidade natal, São Bento, pintando temas figurativos locais. Na década de 80, mudou-se para o Rio de Janeiro com o objetivo de expandir o reconhecimento de sua arte.

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Gustavo Moreno

Gustavo Moreno, Pesquisa na pintura articulações em torno da matéria orgânica e industrial. As suas experimentações está atrelado a processos químicos, em busca de cenas de paisagens idílica. Os seus trabalhos excedem o caráter da pintura e cruzam com as linguagens da instalação e objeto, a fim de dialogar entre a representação e a realidade, modificando a compreensão da obra no espaço. Influenciado por tendências do Expressionismo Abstrato os seus trabalhos abrem reflexões em torno da imprevisibilidade, intuição e o acaso.

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Guel Silveira

Nascido na cidade de Salvador/BA, no dia 03 de abril 1955, desde tenra idade, Guel viveu em um ambiente favorável às artes. Foi na convivência paterna — o artista sergipano Jenner Augusto — e com grandes estrelas da cena cultural brasileira, que ele consolidou a sua vocação. Tintas, pincéis e obras de arte sempre fizeram parte de seu universo. Não poderia o artista ter tido melhor escola.

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Jamison Pedra

Costumava acompanhar, quando criança, o trabalho de artesãos, no Tento, na cidade de Valença, Bahia, onde nasceu. Ali se construíam barcos pesqueiros e para transporte pelo rio Una. Aqueles mestres do ofício da madeira foram as suas primeiras referências estruturais e estéticas. Mais tarde, voltaria a esses meios, trabalhando no desenho, na criação plástica e na escultura. Fazia frequentes viagens à capital e aproximava-se também do mar. Naqueles anos quarenta, as travessias cotidianas eram feitas em condições de desafio e aventura, quando, à fragilidade dos saveiros de alto mar não correspondiam as distâncias do percurso, entre a cidade costeira e o porto de Salvador. Em depoimentos, Jamison ainda assinala o efeito que lhe provocavam tais experiências. Após mudança definitiva da família para Salvador, Jamison Pedra recebeu educação formal, convencional, enquanto, paralelamente, interessava-se pelo aeromodelismo, tornando-se construtor de pequenos aviões, em madeira, e bonecos articulados.

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